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Dia das Mães: muito mais do que apenas uma data

Celebrada no Brasil neste domingo (14), data foi criada em homenagem à mãe falecida de uma ativista americana.


O Dia das Mães é uma das principais datas comemorativas do mundo. (Foto: Freepik)


O Dia das Mães não é uma mera celebração para oferecer presentes para a mulher que nos deu vida. Essa data, mesmo que a maioria desconheça, tem um significado. Criada primeiramente nos Estados Unidos da América (EUA) tendo como fundadora Anna Jarvis, filha da ativista Ann Jarvis, que queria homenagear sua mãe, falecida em 1905.


A ideia tomou forma em maio de 1908, com um memorial em homenagem à Ann Jarvis. Na teoria, esse foi o primeiro Dia das Mães celebrado nos EUA.


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Anna travou uma batalha para que a data se tornasse comemoração permanente. Mas, apenas no ano de 1914, o Congresso norte-americano reconheceu a data e estabeleceu o segundo domingo de maio como a data oficial para celebração do Dia das Mães.


Quem foi Ann Jarvis?


Durante a Guerra Civil Americana (1861 a 1865) Ann Jarvis ficou conhecida por realizar diversos trabalhos sociais com outras mães. A ativista também atuava para criar melhores condições sanitárias em sua comunidade.


Curiosidades


  • Brasil- Dia das Mães é comemorado no segundo domingo de maio. A data foi oficializada por Getúlio Vargas em 1932, por meio de decreto.

  • Sérvia-comemora-se o Dia da Mães em 8 de março.

  • Noruega- comemora-se no segundo domingo de fevereiro.

  • Líbano-comemora-se no início da primavera do Hemisfério Norte.

  • Argentina- comemora-se no terceiro domingo de outubro.


Mãe é afeto


Para a psicóloga Andréia Abreu nossa cultura passa por celebrações e isso significa, na maioria das vezes, oferecer presentes como uma forma de afeto.


"Na nossa cultura, somos convidados a cada data a presentear. E esse ato pode estar repleto de uma série de significados, que vão desde a expressão da gratidão ao mero ato comercial".

E qual seria o melhor presente para uma mãe? Indaga a psicóloga. "Poderíamos pensar: depende da mãe. Mas há algo em comum na história de todos nós. Cada mãe e, claro, cada pai, ao se unirem, tornam-se a única possibilidade para a nossa existência".


Para Andréia, o mais importante é que cada pessoa tenha gratidão e esteja em paz com a sua mãe. "Estar em paz com a nossa mãe, assim como foi possível para ela ser, é estar em paz com a vida e toda a sua plenitude. Então, neste dia das mães fica o convite, primeiro para a gratidão, entendendo que,o que não foi possível a ela nos dar, fica agora por nossa conta. O outro convite é para que essa gratidão seja expressa por meio do nosso crescimento pessoal", finaliza Andréia Abreu.

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