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Instituto Amilcar de Castro e ArcelorMittal restauram nove obras do escultor em BH


Após seis meses de trabalho, foi entregue a última restauração do Projeto de Conservação e Restauração das Obras Públicas de Amilcar de Castro: a escultura localizada nos jardins da Câmara Municipal de Belo Horizonte.  A iniciativa, que teve início em março deste ano, foi viabilizada pelo patrocínio da ArcelorMittal, líder de aço no Brasil e no mundo, com investimentos via Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. 


Ao todo, nove obras do artista e escultor Amilcar de Castro, localizadas em praças e jardins da capital mineira, passaram por restauros e manutenção. São grandes esculturas produzidas a partir de chapas e placas de aço e que são exemplares do movimento artístico “construtivista”, do qual Amilcar de Castro foi o maior expoente.


"A ArcelorMittal tem orgulho de estar com o Instituto Amilcar de Castro (IAC), espaço dedicado a preservar as obras do acervo desse artista mineiro que ganhou projeção internacional. E acontece em linha com nossa história centenária de valorização do patrimônio histórico e cultural brasileiro e com nossos recursos investidos em ações sociais, via Fundação ArcelorMittal. Em 2021, alcançamos o recorde anual de mais de R$120 milhões, entre recursos próprios e incentivados, destinados a iniciativas voltadas para educação, cultura, esporte e filantropia corporativa. Com isso, a companhia se posiciona novamente como a maior incentivadora em Minas Gerais do esporte e, a partir de agora, também da cultura, por meio das leis estaduais de incentivo", destaca Paula Harraca, diretora do Futuro e presidente da Fundação ArcelorMittal.


O trabalho foi conduzido pela equipe do Instituto Amilcar de Castro, e o Arquiteto Allen Roscoe, que atuou como assistente do escultor, e que detém a expertise de manuseio das peças de Amilcar de Castro.

O objetivo do projeto de Conservação e Restauração das Obras Públicas de Amilcar de Castro é dar visibilidade ao patrimônio do artista exposto em espaços públicos de Belo Horizonte e sensibilizar, valorizar e conscientizar sobre a importância da preservação do mesmo.


De acordo com a Restauradora do Instituto Amilcar de Castro, Raquel Teixeira, a maioria das obras apresentavam sujidades, arranhões, vandalismos, oxidações localizadas, pichações, manchas e falta de manutenção. “O trabalho que o projeto propôs foi de conservação, limpeza superficial, hidratação da camada de aço cortem e readequação do espaço físico onde o bem está localizado”, explica. 

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