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Jarbas Soares Júnior prossegue como procurador-geral de Justiça de Minas Gerais até 2024

Na cerimônia de posse, ele destaca o compromisso do Ministério Público na defesa da democracia e dos direitos dos cidadãos.



Importância da defesa da democracia e o compromisso do Ministério Público na proteção dos direitos dos cidadãos. Esta foi a tônica do discurso do procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, que foi escolhido por seus pares para permanecer no cargo para o biênio 2023/2024. Ele já havia ocupado a importante posição em outras ocasiões, a última vez na gestão 2021/2022.


A sessão solene do Colégio de Procuradores de Justiça foi realizada no último dia 12 de dezembro, no Palácio das Artes, com a presença de diversas autoridades. Entre elas, o procurador-geral de Justiça Darcy de Souza Filho; o governador do Estado de Minas Gerais, Romeu Zema; o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco; o ministro do Supremo Tribunal Federal, Kassio Nunes Marques; o ministro do Superior Tribunal de Justiça Herman Benjamin; o 1º vice-presidente da ALMG, Antônio Carlos Arantes; o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, José Arthur de Carvalho Pereira Filho; e o vice-governador eleito de Minas Gerais, Mateus Simões.


Em seu discurso, Jarbas Soares Júnior ressaltou que não há outro caminho fora da democracia. “Atormenta-nos ver essa mesma democracia ser contestada, confrontada por multidões enfurecidas e extremadas. Atentar contra a democracia é acinte, é menoscabo, é lesa-a-pátria”, disse.


Segundo ele, a instituição que comanda, ao lado do Poder Legislativo e do Poder Judiciário, é um dos pilares da democracia. “Não podemos fugir das balizas do Estado de Direito”, afirmou.


Soares afirmou ainda que o Ministério Público seguirá na missão de defender os direitos fundamentais, de proteger os direitos humanos, o meio ambiente, os direitos das crianças, dos idosos e das pessoas com deficiência; combaterá o racismo e o preconceito, a violência contra a mulher; zelará pelo patrimônio público e o patrimônio cultural.


“Somos a voz dos fracos, dos desvalidos. Somos o Estado no Processo Penal, o fiscal dos direitos civis, o equilíbrio nas relações de consumo, a voz das minorias na democracia quando violadas”, acrescentou.


Fotos: Camila Soares e Eric Bezerra


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