Ultraformer MPT é a nova sensação do mercado de beleza e estética

Procedimento, oferecido pela Quanta Tecnologia,  promete produção de colágeno e redução de gordura.

Segundo a médica Ana Cláudia de Brito Soares a nova  tecnologia é mais segura, rápida e menos dolorosa. (Foto: Divulgação CC / Quanta)

O setor de beleza e estética movimenta  bilhões pelo mundo afora e, para acompanhar  os desejos de rejuvenescimento da população,  novos procedimentos surgem a cada dia. Prova  disso é o Ultraformer MPT que chegou à Quanta  Tecnologia, clínica estética de Belo Horizonte, que  pertence às empresárias Patrícia e Daniela Laborne,  respectivamente mãe e filha. De acordo com a médica  Ana Cláudia de Brito Soares, esse equipamento é  uma evolução do Ultraformer 3.

“É um aparelho que emite energia térmica em  profundidades guiadas por ultrassom para produzir aquecimento com desnaturação do colágeno e formação de colágeno novo. Com o aquecimento pode-se conseguir também uma destruição da gordura,  com redução de volume. Dessa forma se consegue melhorar  flacidez, papada, celulite (lipodistrofia ginóide)”, explica a  médica.

O Ultrafo MPT se diferencia por ser uma tecnologia  mais segura, mais rápida e menos dolorosa. Ele permite  entregar a energia em pontos como o Ultraformer 3, mas  também possibilita a oferta da energia de forma linear, que  fornece um aquecimento mais denso. 

Esse aparelho também apresenta novos transdutores,  arredondados, que fornecem energia em um movimento  circular, com objetivo de ampliar a área de tratamento (podem  ser usados ao redor da boca, ao redor dos olhos e na papada),  e potencializar os resultados. 

A médica Ana Cláudia ressalta que esse novo equipamento  adquirido pela Quanta Tecnologia não é para ser usado no  emagrecimento. “Nem substitui o lifting cirúrgico facial. Por  isso, a avaliação do dermatologista é fundamental para avaliar  se a paciente tem indicação para essa tecnologia”, ressalta. 

O Ultraformer MPT também pode ser associado a outras  tecnologias, como a luz intensa pulsada e os lasers, e a  outros procedimentos como o uso de bioestimuladores para  melhores resultados no rejuvenescimento e melhora dos  contornos corporais.

Evolução

Há mais de duas décadas na Quanta Tecnologia, Ana  Cláudia lembra que no início do seu trabalho utilizava as  tecnologias no arsenal terapêutico. “Fazíamos o uso da  luz intensa pulsada para depilação prolongada/definitiva.  Depois, veio a luz intensa pulsada para tratamento de  melanoses solares, rosácea eritêmato-telangiectásica e  rejuvenescimento. A seguir, o laser de diodo que se tornou o  padrão ouro para depilação”, observa. 

Em busca de aparelhos para o tratamento de  rejuvenescimento que diminuíssem o tempo dos pacientes  de se afastarem de suas atividades para a recuperação da  pele, como acontecia com o laser ablativo de CO2, surgiram  os lasers fracionados não ablativos. As indicações são  rejuvenescimento e também melhora do aspecto de estrias  e cicatrizes. 

Os lasers em nanossegundos surgiram depois, que  possibilitam, além de tratamento para rejuvenescimento  e melhora de cicatrizes e estrias, o tratamento de pele com  melasma, remoção de tatuagem e até de onicomicoses.  Depois, foi a vez do laser de picossegundos que  melhorou os resultados da remoção de tatuagem , de  cicatrizes, de rejuvenescimento, de melasma e de outras  hiperpigmentações da pele. 

“Com o tempo outras tecnologias surgiram como a  radiofrequência microagulhada que foram incorporadas  ao nosso arsenal terapêutico, com o principal objetivo de  melhorar a flacidez na face e em outras áreas do corpo.  Hoje a nossa tendência é associar as várias tecnologias  para fornecer os melhores resultados para os pacientes”,  salienta.

(Fotos: Divulgação CC / Quanta)