• fevereiro 16, 2024
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Médica do Mater Dei, Rívia Lamaita, assume presidência da Comissão Nacional de Reprodução Assistida

Médica do Mater Dei, Rívia Lamaita, assume presidência da Comissão Nacional de Reprodução Assistida

Rívia Lamaita destaca a importância da complexidade deste campo da Medicina que se encontra em constante evolução e abrange também uma variedade de questões éticas e sociais

médica Rívia Lamaita
Rívia Lamaita, médica do Mater Dei, se diz profundamente inspirada pelo potencial transformador dos cargos que irá assumir e o representam para o campo da reprodução humana (Foto: Divulgação CC / RMD)

A coordenadora do Serviço de Reprodução Humana e da Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia e Reprodução Humana da unidade Santo Agostinho da Rede Mater Dei de Saúde, Rívia Lamaita, acaba de assumir a presidência da Comissão Nacional de Reprodução Assistida da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), além da Coordenação Regional “Cono Sur” do Comitê de Medicina Reprodutiva da Federação Latino-Americana de Sociedades de Obstetrícia Y Ginecolgia (FLASOG). Seu mandato nas duas entidades será de dois anos, entre 2024 e 2027.

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Atualmente Professora Adjunta do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFMG e da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, Rívia Lamaita é graduada em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (1995), mestre em Obstetrícia e Ginecologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001) e doutora em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006). 

Coordenadora do Serviço de Reprodução Humana BH da rede Materdei de Saúde e das residências médicas da Rede Materdei de Saúde BH fled aginecologia e Obstetrícia e Reprodução Humana 

Possui experiência na área de Medicina, com ênfase em Ginecologia e Obstetrícia, ao atuar principalmente nos temas de infertilidade, reprodução assistida, fertilização in vitro, preservação da fertilidade, endoscopia ginecológica, ultrassonografia, endometriose, ginecologia endócrina.

 “Esta é uma oportunidade que recebo com grande honra e responsabilidade. Ao refletir sobre o significado desta nomeação, sinto-me profundamente inspirada pelo potencial transformador que os cargos que irei assumir representam para o campo da reprodução humana”, ressalta.

Segundo ele, a reprodução humana é um campo complexo e em constante evolução, que abrange uma variedade de questões médicas, éticas e sociais. “Desde a fertilidade até o planejamento familiar, das tecnologias de reprodução assistida até os cuidados pré e pós-natais, há uma infinidade de desafios e oportunidades que enfrentamos como profissionais de saúde”, afirma.

Neste contexto, explica a médica, a Comissão de Reprodução Humana desempenha um papel fundamental na promoção da excelência clínica, na defesa dos direitos dos pacientes e na orientação das políticas públicas. 

“Como presidente, estou comprometida em liderar nossos esforços coletivos para impulsionar a pesquisa inovadora, melhorar o acesso aos cuidados de saúde reprodutiva e promover a educação e a conscientização sobre a sua importância na sociedade. Além disso, reconheço a importância de colaborar estreitamente com colegas e organizações dentro e fora do Brasil. A troca de conhecimento e experiência é essencial para enfrentar os desafios globais da área, e estou ansiosa para fortalecer nossas parcerias internacionais e ampliar nosso impacto regional e global”, acrescenta.