- Negócios
- maio 19, 2025
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Banco mineiro registra lucro líquido de R$241 milhões no primeiro trimestre

Especializado em clientes 50+, Mercantil alcança resultados recordes e amplia participação de mercado com originação histórica de crédito

O Banco Mercantil anunciou que fechou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 241 milhões, e consolidou um ciclo consistente de 10 trimestres consecutivos de resultados recordes, iniciado no final de 2022. Esse valor representa um crescimento de 46% em relação ao mesmo período de 2024.
“Mais uma vez, alcançamos um resultado bastante sólido e crescente, mesmo em um cenário desafiador e de complexidades macroeconômicas. Isso é resultado de uma estratégia que sempre foi a marca do banco: a diferenciação de mercado, agora baseada na digitalização, e que busca atender o cliente no canal que for mais simples e conveniente para ele”, diz o CEO do Banco Mercantil, Gustavo Araújo.
A instituição também registrou originação de crédito consignado de R$4,3 bilhões neste primeiro trimestre, aumento de 78% na comparação com o mesmo período em 2024, ao alcançar uma participação de mercado de 16,2% no trimestre. Já a carteira de crédito atingiu um total de R$19,0 bilhões ao final do trimestre, o que representa uma expansão de 27% em relação ao primeiro trimestre de 2024.
Digitalização é destaque do banco mineiro
Outro ponto de destaque anunciado pelo mineiro Mercantil foi a digitalização das operações de crédito no último trimestre: 78% delas foram realizadas por meio de canais digitais, o que confirma o foco da empresa em inovação, um dos principais pilares de crescimento do banco nos últimos três anos , e na oferta da melhor experiência de atendimento ao cliente.
A taxa de inadimplência acima de 90 dias chegou a 2,2%, e representou uma queda de 0,3 pontos percentuais na comparação anual, enquanto o Índice de Basileia encerrou o quarto trimestre em 16,4%, com queda de 0,8 p.p. em relação ao mesmo período em 2024.
“Tivemos a entrada em vigor da Resolução 4966 no início do ano, cujos ajustes impactaram o Índice de Basileia das instituições de maneira geral, o que explica a sua redução. O fundamental é que o Banco Mercantil absorveu os efeitos conforme planejado e segue muito bem capitalizado, bastante acima dos 10,5% mínimos regulatórios, pronto para seguir em sua trajetória de crescimento”, complementa o CFO e diretor de Relações com Investidores do banco, Paulino Rodrigues.
Já as receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 203 milhões no período, com crescimento de 27% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Elas seguem a tendência esperada em períodos anteriores. No primeiro trimestre deste ano observou-se novamente uma redução de 12,2 pontos percentuais na representatividade das tarifas na receita de serviços, com seguros e assistências contribuindo com 71,3% do total.
Para Gustavo Araújo, os resultados do trimestre reforçam o posicionamento do Mercantil em um cenário que se mantém em constante transformação.
“Encerramos mais um período com avanços consistentes em nossa estratégia e apresentando mais uma série de resultados expressivos, confirmando a solidez do nosso negócio. Temos muita confiança em nossa capacidade de seguir crescendo com a devida atenção às transformações do mercado e às necessidades dos nossos clientes”, avalia.