- novembro 10, 2023
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Fiemg realiza encontro de negócios na China
Evento faz parte da programação oficial de missão no país asiático com a participação de representantes de empresas mineiras e do governo
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) realizou na cidade de Shangai, na China, o “Brazil China Business Forum”. O encontro, no último dia 7 de novembro, teve como objetivo promover debates que possibilitem oportunidades de negócios entre os dois países.
“O intuito foi apresentar as características e diferenciais dos negócios realizados no Brasil e das suas indústrias e, com isso, oportunizar investimentos para Minas Gerais entre os países. Agradeço a oportunidade de poder trazer os detalhes que demonstram a potencialidade da indústria mineira e a sinergia existente com a China”, afirmou o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe.
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O “Brazil China Business Forum” faz parte da programação oficial da Missão China, que ficará no país asiático até o dia 12 de novembro. A comitiva, composta por 180 participantes de Minas Gerais e mais de 100 empresas mineiras, quer promover negócios e investimentos.
“Brasil e China já são grandes parceiros de negócios, mas podem ser criadas mais pontes entre os dois e o BCBF é uma oportunidade única para networking e imersão em um ambiente de tecnologia e inovação”, reforçou Roscoe.
Ele lembrou que com a economia em crescimento constante, a China se projeta como a segunda potência econômica mundial, sendo o principal parceiro comercial, tanto do Brasil como de Minas Gerais.
Também participaram da abertura do evento o cônsul-geral do Brasil em Shanghai, Augusto Pestana, o embaixador do Brasil na China, Marcos Bezerra Abbott Galvão, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.
Sinergia
Durante o fórum foram debatidos temas relevantes para os setores industrial, econômico e social. De acordo com Flávio Roscoe, o evento foi um importante palco de debate da sinergia econômica entre Minas Gerais e a China.
“As relações comerciais entre o estado e a China apresentam números importantes. Anualmente, o comércio movimenta US$ 20 bilhões – cerca de R$100 milhões. Os chineses compram, principalmente, minérios e soja vindos de Minas, além de outros itens como carne bovina e de aves, açúcar, cobre e celulose”, explicou.
Sobre o evento, o líder empresarial reforçou sua relevância no estreitamento das relações. “Elas podem ser ampliadas. Grandes empresas vêm fazendo um trabalho bilateral com a China e outras vieram para o país asiático com a missão de abrir um canal de diálogo e de negócios”, acrescentou.
